terça-feira, 12 de maio de 2015

Os 10 maiores portos marítimos do mundo

Os 10 maiores portos marítimos do mundo

A capacidade de movimentação de portos marítimos é medida em termos de TEU (twenty-foot equivalent units, ou unidades equivalentes de 20 pés). Com base nesta unidade de cálculo, saiu a lista dos 10 maiores portos do mundo em 2011, sendo que a maioria fica na Ásia, principalmente na China. Porém esta lista está sujeita a alterações constantes.
1 - Xangai – China
Tendo um total de cinco áreas de trabalho, o porto de Xangai se tornou o maior porto do mundo, superando o porto de Cingapura. Em 2010, cerca de 29 milhões de TEUs passaram por este porto. O porto de Xangai é uma fonte de grande atividade econômica na área do rio Yangtze, que ajudou ainda mais a situação econômica de regiões como Zhejiang, Jiangsu e Henan.
2 -Ningbo-Zhoushan – China
Formada como uma iniciativa de colaboração entre o porto de Ningbo e Zhoushan no ano de 2006, o porto Ningbo-Zhoushan é o segundo maior do mundo. Apoiando três rios - o Yangtze, o Yong eo Qaintang, o porto deverá ter um grande impulso com a construção de um novo terminal - o Dapukuo Jintang, composto por cinco leitos que deverão ser preenchidos até 2014.
3 - Singapura – Singapura
O porto de Singapura, que já foi considerado o maior do mundo, caiu algumas posições e agora está em terceiro lugar. Do ponto de vista da economia do país, o porto de Cingapura desempenha um papel muito importante, pois atende ao mercado de re-exportação em uma escala gigantesca. O porto de Singapura é conectado a mais de 600 portos espalhados por mais de 100 países. Em termos de sua manipulação, o porto de navios lida com um quinto dos contentores de carga global e é responsável pelo trânsito de quase 50% da oferta global de petróleo bruto.
4 - Rotterdam – Holanda
Único porto da Europa na lista, o porto de Roterdam ocupa o quarto lugar. Também serviu como o maior porto do mundo por 42 anos entre 1962 e 2004 antes de ter sido superado por Cingapura e Xangai, nesta ordem. O porto de Roterdam é o maior porto de toda a Europa.
5 - Tianjin – China
Situado no Rio Haihe, o porto de Tianjin, na China, está em quinto lugar. Atualmente ele está conectado a mais de 400 portos em cerca de 200 países em todo o mundo, um número que deverá subir nos próximos quatro anos. O porto de Tianjin é o terceiro maior porto da China e o único da parte norte do país.
6 - Guangzhou – China
Maior porto do sul da China, o porto de Guangzhou goza de conectividade com mais de 300 portos em quase 100 países. Constitui a principal base para o cinturão industrial das regiões de Guangxi, Yunnan, Hunan e Jiangxi. O porto de Huangpu também faz parte do porto de Guangzhou.
7 - Qingdao – China
Junto ao Mar Amarelo, localizado na Península de Shandong, o porto de Qingdao está em sétimo lugar. De frente para Japão e Coreia do Sul, líderes mundiais no negócio de construção naval, o porto de Qingdao é um porto natural e tem conectividade com mais de 450 portos em mais de 130 países.
8 - Qinhuangdao – China
Operando há três décadas, Qinhuangdao é conhecido principalmente por seu transporte de carvão no país. Estatisticamente, é o maior porto de embarque de carvão no mundo, responsável por quase 50% do transporte de carvão do país entre o norte e o sul.
9 - Hong Kong – China
O porto de Hong Kong é um porto natural, situado no Mar da China Meridional e tem sido fundamental na promoção econômica da cidade. No ano de 2010, o porto foi responsável por 23,7 milhões de TEUs em movimentação de carga.
10 - Busan - Coréia do Sul
O porto de Busan, também conhecido como Pusan, funciona como o maior porto da Coreia do Sul, em sua segunda maior cidade. Busan está situado no rio Naktong e forma uma grande rota comercial entre o Oceano Pacífico e os países pertencentes à Eurásia. Está prevista a construção do novo porto que deve ser concluída em 2015.

http://gigantesdomundo.blogspot.com.br/2012/02/os-10-maiores-portos-do-mundo.html

Os 10 aeroportos mais modernos do mundo

Os 10 aeroportos mais modernos do mundo
A partir do momento que o número de passageiros aumentou no mundo, os aeroportos começaram a se preocupar com a aparência, arquitetura e inovação do local. Como muitas pessoas falam, a primeira impressão é sempre a que fica, com a chegada num aeroporto com uma estrutura diferente e moderna os passageiros já começam a estadia naquele país ou cidade com o pé direito, visitando um ponto turístico que em quase lugar nenhum é possível conhecer algo daquela magnitude, e sendo simplesmente um aeroporto.

Segue abaixo a lista dos 10 aeroportos mais modernos do mundo:

10º Aeroporto Internacional de Pequim – China

Projetado pelo escritório de arquitetura Foster + Partners, o Aeroporto Internacional de Pequim foi reaberto para os Jogos Olímpicos de 2008, para que o aeroporto da cidade tivesse capacidade para receber o número de atletas e torcedores durante o maior evento esportivo do mundo. O terminal possui mais de 28 mil metros², sendo um dos maiores edifícios do planeta.

9º Aeroporto de Finavia – Helsinki, Finlândia

O mais movimentado do país, o Aeroporto de Finavia movimenta cerca de 15 milhões de passageiros todos os anos. O maior aeroporto da Finlândia começou a ganhar destaque nos últimos anos, pelas suas exposições de arte, o uso inteligente e mídia social e uma sala de espera incrível da Companhia aérea Finnair. O espaço do aeroporto também possui um cinema, que possui curtas-metragens finlandeses, além de um terraço panorâmico, e pelos salões, os passageiros podem apreciar as esculturas mais modernas enquanto esperam seus voos ou quando estão desembarcando.

8º Aeroporto O’Hare – Chicago, Estados Unidos

O Aeroporto O’Hare movimenta aproximadamente 68 milhões de passageiros todos os anos, sendo um dos mais movimentados do mundo. O aeroporto da cidade de Chicago passou a ser um local para os amantes de design, pois possui uma maravilhosa estrutura de luz multicolorida nos corredores que ligam aos terminais.

7º Aeroporto Internacional de Hong Kong – Hong Kong, China

O Aeroporto Internacional de Hong Kong movimenta aproximadamente 47 milhões de passageiros. Situado na beira do Oceano, entre um grupo de arquipélagos, o aeroporto de Hong Kong é um dos aeroportos mais modernos e bonitos do planeta, além de possuir algumas comodidades que apenas quem passa por esse aeroporto consegue saber o que realmente é. Com restaurantes de todos os tipos de alta qualidade, o aeroporto possui um simulador de cabine de avião para ter todos conseguirem sentir o que é ser um piloto de avião. Além do simulador, o aeroporto possui o maior cinema IMAX do país.

6º Aeroporto de Incheon – Seul, Coreia do Sul

Com destaque no design e na engenharia, o Aeroporto de Incheon movimenta aproximadamente 42 milhões de passageiros todos os anos. Devido suas instalações modernas e pelo seu serviço de alta qualidade, o aeroporto da Coreia do Sul é considerado um dos mais modernos e bonitos do planeta. A arquitetura do aeroporto é algo impressionante, com uma estrutura em forma de arco, representa as casas tradicionais coreanas. Dentro do aeroporto, os passageiros possuem acesso a um cassino, pisto da gelo, spa e sauna.

5º Aeroporto de Changi – Cingapura

O aeroporto de Changi movimenta aproximadamente 53 milhões de passageiros todos os anos. Com uma arquitetural impecável e um design que por muitos é considerado p melhor do mundo, o aeroporto de Changi possui um jardim de borboletas, piscina na cobertura do edifício, áreas de descanso com camas, e inúmeros jardins. O Aeroporto de Changi é algo impressionante, com uma arquitetura maravilhosa e com serviços e lazer impecáveis.

4º Aeroporto de Menara – Marrakesh, Marracos

O Aeroporto de Menara movimenta aproximadamente 9,8 milhões de passageiros todos os anos. O aeroporto possui um design que mistura modernismo com uma arquitetura islâmica, que foi projetado pela E2A, que pegou referências e inspirações em Marrocos. A estrutura exterior do aeroporto parece um favo de mel branco. No teto do edifício foram colocadas 72 pirâmides fotovoltaicas, assim, elas geram energia sustentável ao aeroporto.

3º Aeroporto King Abdulaziz – Jeddah, Arábia Saudita

Terceiro maior aeroporto do país, o Aeroporto King Abdulaziz movimenta aproximadamente 27 milhões de passageiros todos os anos. Pojetado por Horst Berger, o aeroporto possui uma estrutura magnífica, com um telhado em forma de uma tenda gigantesca.

2º Aeroporto Barajas de Madrid – Espanha

O Aeroporto Barajas de Madrid movimenta aproximadamente 42 milhões de passageiros todos os anos, mas possui uma capacidade de servir mais de 70 milhões de viajantes por ano. O aeroporto possui o maior terminal do planeta, distribuído em 760 mil metros². Projetado pelos designers Antônia Lamela e Richard Rogers, o espaço possui um metal esculpido e toques de cor amarelada. O terminal do terminal 4 foi feito para tentar acabar com o estresse dos passageiros, com iluminação própria, paneis de vidro, capsulas no teto e muitos outros atrativos.

1º Aeroporto de Wellington – Nova Zelândia

O Aeroporto de Wellington é considerado o mais legal do mundo. A Nova Zelândia foi onde os filmes das trilogias Senhor dos Anéis e Hobbit, e muitos fãs da poderosa franquia vão ao país para fazer o tour do Senhor dos Anéis. Desde que o filme virou uma febre mundial, o Aeroporto de Wellington construiu uma figura gigantesca do Gollum, um dos principais personagens da trilogia. Além do Gollum, durante o Hobbit inúmeras esculturas de anões, elfos, orcs e outros personagens da série foram expostas no aeroporto.

https://www.passagemaerea.com.br/10-aeroportos-mais-modernos-mundo.html

Logistica Reversa

Logística Reversa (Responsabilidade Socioambiental)
Logística Reversa
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre os conceitos introduzidos em nossa legislação ambiental pela PNRS estão a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a logística reversa e o acordo setorial.

A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei."

A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.

"A Lei nº 12.305/2010 dedicou especial atenção à Logística Reversa e definiu três diferentes instrumentos que poderão ser usados para a sua implantação: regulamento, acordo setorial e termo de compromisso.

Acordo setorial é um "ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto."

Por permitir grande participação social, o Acordo Setorial tem sido privilegiado pelo Comitê Orientador como instrumento preferencial para a implantação de logística reversa.
Vantagens para a sociedade e meio ambiente
- Possibilita o retorno de resíduos sólidos para as empresas de origem, evitando que eles possam poluir ou contaminar o meio ambiente (solo, rios, mares, florestas, etc.);
- Permite economia nos processos produtivos das empresas, uma vez que estes resíduos entram novamente na cadeia produtiva, diminuindo o consumo de matérias-primas;
- Cria um sistema de responsabilidade compartilhada para o destino dos resíduos sólidos. Governos, empresas e consumidores passam a ser responsáveis pela coleta seletiva, separação, descarte e destino dos resíduos sólidos (principalmente recicláveis);
- As industrias passarão a usar tecnologias mais limpas e, para facilitar a reutilização, criarão embalagens e produtos que sejam mais facilmente reciclados.
Logística reversa e sustentabilidade
A implantação do sistema de logística reversa é mais um elemento rumo ao desenvolvimento sustentável do planeta, pois possibilita a reutilização e redução no consumo de matérias-primas.
Como funcionará na prática: exemplo de logística reversa
Uma empresa fabricante de pneus deverá receber de volta seus produtos já usados. O consumidor, após usar os pneus, deverá encaminhá-los a postos de coleta específicos (que podem estar instalados no comércio onde ele adquiriu), onde serão retirados pelo fabricante. O fabricante reutilizará estes pneus usados, após passar por determinados procedimentos, na linha de produção de pneus novos ou outros produtos.
Desta forma, a logística reversa impedirá que estes pneus sejam descartados em rios ou terrenos, poluindo o meio ambiente.
A função de cada setor no processo:
- Consumidores: devolver os produtos que não são mais usados em postos (locais) específicos.
- Comerciantes: instalar locais específicos para a coleta (devolução) destes produtos.
- Indústrias: retirar estes produtos, através de um sistema de logística, reciclá-los ou reutilizá-los.
- Governo: criar campanhas de educação e conscientização para os consumidores, além de fiscalizar a execução das etapas da logística reversa.
Principais produtos que farão parte do sistema de logística reversa:
- Pneus
- Pilhas e baterias
- Embalagens e resíduos de agrotóxicos
- Lâmpadas fluorescentes, de mercúrio e vapor de sódio
- Óleos lubrificantes automotivos
- Peças e equipamentos eletrônicos e de informática
- Eletrodomésticos (geladeiras, fogões, micro-ondas, freezers, etc.)
 

Termos do CCI (Siglas)

Histórico

ainda na década de 20, a Câmara de Comércio Internacional iniciou um estudo sobre a interpretação dos mais importantes termos utilizados no comércio internacional. Constatou-se, sem muita surpresa, a existência de interpretações distintas em diferentes países. Daí, percebeu-se a necessidade de se buscar um entendimento comum entre os diferentes operadores. Apostou-se num estudo que pudesse conduzir a uma interpretação padronizada. Até então, o padrão conhecido era o dos Estados Unidos, as American Foreign Trade Definitions, de 1919, que, a propósito, serviram de base para os Incoterms (International Commercial Terms) – International Rules for the Interpretation of Trade Terms, publicados em 1936.

Tendo em vista o dinamismo e a constante criação de novas técnicas comerciais e operacionais no Comércio interancional, os Incoterms sofreram várias revisões, adições e emendas ao longo dos anos (1953, 67, 76, 80, 90, 99, 2000 e, presentemente, a REVISÃO 2011), Conforme Resolução CAMEX nº 33 de 17 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União no dia 18 de maio de 2011.

Objetivo

O seu objetivo primeiro é, a partir da interpretação precisa dos termos utilizados nos contratos, promover a harmonia nos negócios comerciais internacionais.

Definições e Informações Gerais

Como condição de compra e venda, entende-se o preço da mercadoria e o que nele se contém, bem como o local de "entrega" (local onde a mercadoria será colocada à disposição do comprador), e o momento em que se dará a transferência da responsabilidade (riscos por perdas e danos) sobre a carga (critical point) e os documentos a serem apresentados pelo vendedor. Compradores e vendedores, com vistas a evitar confusões e mal entendidos e com o propósito da facilitar as negociações utilizam-se de formas padronizadas (termos padronizados) para interpretação dos termos internacionais de compra e venda como, por exemplo, as estabelecidas pelos Incoterms, da Câmara de Comércio Internacional (CCI). São onze os termos propostos pela CCI: EXW, FCA, FAS, FOB, CPT, CFR, CIP, CIF, DAT, DAP e DDP, os quais sempre deverão ser indicados por Três Letras Maíusculas.

Forma de Apresentação dos Incoterms

A fim de facilitar a sua leitura e compreensão, os Incoterms estão agrupados em quatro categorias levando-se em conta o local onde o vendedor torna a mercadoria disponível para o comprador, pagamento do transporte principal e transferência de riscos de perda ou dano à mercadoria. Assim, temos a seguinte apresentação:

GRUPO "E": Partida (saída)
EXW - Ex Works – Na Origem (Local de Entrega Nomeado)

GRUPO "F": Transporte Principal não Pago
FCA - Free Carrier - LIVRE NO TRANSPORTADOR (local de entrega nomeado)
FAS - Free Alongside Ship - LIVRE AO LADO DO NAVIO (porto de embarque nomeado)
FOB - Free on Board - LIVRE A BORDO (porto de embarque nomeado)

GRUPO "C": Transporte Principal Pago
CPT - Carriage Paid To - TRANSPORTE PAGO ATÉ (local de destino nomeado)
CFR – Cost and Freight - CUSTO E FRETE (porto de destino nomeado)
CIP – Carriage and Insurance Paid To - TRANSPORTE E SEGURO PAGOS ATÉ (local de destino nomeado)
CIF - Cost Insurance and Freight - CUSTO, SEGURO E FRETE (porto de destino nomeado)

GRUPO "D": Chegada)
DAT - Delivered at Terminal - ENTREGUE NO TERMINAL (Terminal nomeado no porto ou local de destino)
DAP - Delivered at Place - ENTREGUE NO LOCAL (local de destino nomeado)
DDP - Delivered Duty Paid - ENTREGUE COM DIREITOS PAGOS (local de destino nomeado)

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Rotas Maritmas Nacionais

Sistema Portuário Nacional

por Patricia Laurentino de Mesquita— última modificação 17/03/2015 15h18
Existem 37 Portos Públicos organizados no país. Nessa categoria, encontram-se os portos com administração exercida pela União, no caso das Companhias Docas, ou delegada a municípios, estados ou consórcios públicos. A área destes portos é delimitada por ato do Poder Executivo segundo art. 2º da Lei nº 12.815 de 5 de junho de 2013.
Na esfera de competências da SEP/PR, segundo as atribuições definidas no art. 65 da Lei nº 12.815/ 2013, encontram-se outros quatro portos fluviais delegados a estados e municípios.
É importante frisar que a Secretaria de Portos (SEP) usa como classificação de porto marítimo ou fluvial o tipo de navegação longo curso ou interior, e não por localização geográfica. Por exemplo, o Porto de Manaus é geograficamente fluvial/rio, entretanto na classificação da SEP é considerado marítimo por receber embarcações de linhas oceânicas.
Ressalta-se que este levantamento não considera as Instalações Portuária Públicas de Pequeno Porte - IP4 - uma vez que a Lei 12.815 de 05/06/2013 passou estas instalações para a esfera de atuação do Ministério dos Transportes.
Para aplicação do disposto no Art. 65 da Lei, a SEP e o Ministério dos Transportes emitiram em conjunto uma portaria interministerial, aprovando a relação de 122 Portos Fluviais que passam a ser classificados como Instalações Portuárias Públicas de Pequeno Porte, e portanto passam para as competências do Ministério dos Transportes e DNIT.
Portaria Interministerial 24, de 11/02/2015 publicada no DOU de 12/02/2015
Assim, os demais Portos Fluviais não definidos como Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4), continuam sendo apenas Portos Fluviais.
O anexo da Resolução 2969 da ANTAQ contem 235 instalações portuárias, públicas e privadas, tanto marítimas quanto fluviais. Na relação não aparece nenhum terminal classificado como Porto Lacustre.
Excluindo-se dessa relação os portos públicos fluviais definidos na Portaria Interministerial 24 como sendo IP4, restam portanto 39 Portos Fluviais públicos nas competências da SEP, conforme listagem anexa.
Além dos portos organizados, ainda fazem parte da competência da SEP/PR, 39 portos fluviais, a saber:
Portos Fluviais sob as competências da SEP
NomeEstado
1Cruzeiro do SulAC
2Porto AcreAC
3Porto WalterAC
4IbotiramaBA
5CorumbáMS
6*LadárioMS
7Mundo NovoMS
8CáceresMT
9AlmeirimPA
10AltamiraPA
11GurupáPA
12ItaitubaPA
13JurutiPA
14Monte AlegrePA
15ÓbidosPA
16OriximináPA
17Porto de MozPA
18PrainhaPA
19Senador José PorfírioPA
20Vitória de XinguPA
21Santa TerezinhaPR
22Terra RoxaPR
23Porto velhoRO
24EstrelaRS
25Cachoeira do SulRS
26CharqueadasRS
27JaguarãoRS
28Santa Vitória do PalmarRS
29AnhembiSP
30JaúSP
31PanoramaSP
32PederneirasSP
33Terminal FlorestaSP
34Terminal São MiguelSP
35Terminal Fazenda São joaquimSP
36Eclusa Tiête MontanteSP
37Usina DiamanteSP
38Usina PioneirosSP
39São PedroSP
*Ladário era uma instalação remota do Porto de Corumbá, com a divisão dos municípios Ladário encontra-se atualmente sem responsável. Está em processo de delegação com interesse do governo do Estado do Mato Grosso. (Informação: 09/03/2015)


Os portos organizados delegados são 18, a saber
Portos Organizados Delegados
PortoEstadoAutoridade PortuáriaTipo
Porto de SUAPEPESDEC-PEMarítimo
Porto de IMBITUBASCSCPARMarítimo
Porto de SÃO FRANC. SULSCAPSFSMarítimo
Porto de ITAQUIMAEMAPMarítimo
Porto de CABEDELOPBDOCAS-PBMarítimo
Porto do RECIFEPEPORTO DO RECIFE S.A.Marítimo
Porto de SÃO SEBASTIÃOSPDERSAMarítimo
Porto de ANTONINAPRAPPAMarítimo
Porto de PARANAGUÁPRAPPAMarítimo
Porto de PELOTASRSSPHMarítimo
Porto de PORTO ALEGRERSSPHMarítimo
Porto de ESTRELARSSPHFluvial
Porto de CACHOEIRA DO SULRSSPHFluvial
Porto de RIO GRANDERSSUPRGMarítimo
Porto de PORTO VELHOROSOPH-ROFluvial
Porto de ITAJAÍSCADHOCMarítimo
Porto de MACAPÁAPCDSAMarítimo
Porto do FORNORJCOMAPMarítimo

Os Portos Públicos administrados por Companhia Docas são 19, a saber:
Portos Públicos
PortoEstadoAutoridade Portuária
Porto de MANAUSAMCODOMAR
Porto de LAGUNASCCODESP
Porto de SANTOSSPCODESP
Porto de ANGRA DOS REISRJCDRJ
Porto de ITAGUAÍRJCDRJ
Porto do RIO DE JANEIRORJCDRJ
Porto de NITERÓIRJCDRJ
Porto de VITÓRIAESCODESA
Porto de BARRA DO RIACHOESCODESA
Porto de ILHÉUSBACODEBA
Porto de ARATUBACODEBA
Porto de SALVADORBACODEBA
Porto de MACEIÓALCODERN
Porto de NATALRNCODERN
Porto de AREIA BRANCARNCODERN
Porto de FORTALEZACECDC
Porto de VILA DO CONDEPACDP
Porto de BELÉMPACDP
Porto de SANTARÉMPACDP

CONCEITOS:
Porto organizado: bem público construído e aparelhado para atender a necessidades de navegação, de movimentação de passageiros ou de movimentação e armazenagem de mercadorias, e cujo tráfego e operações portuárias estejam sob jurisdição de autoridade portuária;
Portos marítimos são aqueles aptos a receber linhas de navegação oceânicas, tanto em navegação de longo curso (internacionais) como em navegação de cabotagem (domésticas), independente da sua localização geográfica;
Portos fluviais são aqueles que recebem linhas de navegação oriundas e destinadas a outros portos dentro da mesma região hidrográfica, ou com comunicação por águas interiores;
Portos Lacustres são aqueles que recebem embarcações de linhas dentro de lagos, em reservatórios restritos, sem comunicação com outras bacias.
Área do porto organizado: área delimitada por ato do Poder Executivo que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso ao porto organizado;
Instalação portuária: instalação localizada dentro ou fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros, em movimentação ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário;
Terminal de uso privado: instalação portuária explorada mediante autorização e localizada fora da área do porto organizado;
Estação de transbordo de cargas: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora da área do porto organizado e utilizada exclusivamente para operação de transbordo de mercadorias em embarcações de navegação interior ou cabotagem;
Instalação portuária pública de pequeno porte: instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de passageiros ou mercadorias em embarcações de navegação interior;
Instalação portuária de turismo: instalação portuária explorada mediante arrendamento ou autorização e utilizada em embarque, desembarque e trânsito de passageiros, tripulantes e bagagens, e de insumos para o provimento e abastecimento de embarcações de turismo;
Delegação: transferência, mediante convênio, da administração e da exploração do porto organizado para Municípios ou Estados, ou a consórcio público, nos termos da Lei nº 9.277, de 10 de maio de 1996;
Navegação de Cabotagem
É a realizada entre portos brasileiros, utilizando exclusivamente a via marítima ou a via marítima e as vias interiores (Lei nº10.893/04);
Navegação Interior (fluvial e lacustre)
É a navegação realizada entre portos brasileiros usando exclusivamente as vias interiores (Lei 10.893/04);
Navegação de Longo Curso
É a realizada entre portos brasileiros e portos estrangeiros, sejam marítimos ou fluvial ou lacustre (Lei nº 10.893/04).
Portos Organizados
Ao todo, são sete Companhias Docas, responsáveis pelos portos:
Companhia Docas do Pará (CDP)
- Portos de Belém, Santarém, Vila do Conde, Altamira, Itaituba e Óbidos, além do Terminal Portuário do Outeiro e Terminal de Miramar
Companhia Docas do Ceará (CDC)
- Porto de Fortaleza
Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern)
- Portos de Natal e Maceió, além do Terminal Salineiro de Areia Branca
*Porto delegado à Codern
Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba)
- Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu
Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa)
- Portos de Vitória e Barra do Riacho e Capuaba
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ)
- Portos do Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp)
- Porto de Santos e Porto de Laguna.

Rotas Marítmas Internacionais


OS PRINCIPAIS CANAIS DE NAVEGAÇÃO DO MUNDO

 

Os canais de navegação de navios são estruturas construídas para acomodar a passagem de navios de um ponto a outro. Existem diversos tipos, tanto os canais naturais, quanto rios deslocados para facilitar a navegação e ainda os canais inteiramente construídos artificialmente.

O principal objetivo dos canais é criar um atalho para a navegação, evitando longos deslocamentos dos navios. Além disso, são usados para criar uma rota navegável entre dois oceanos, mares ou lagos separado por terra.

A utilização dos canais de navegação é muitas vezes uma alternativa economicamente viável à outros modos de transporte ou mesmo ao deslocamento do navio por grandes distâncias para contornar o obstáculo.

Conheça abaixo um pouco mais sobre alguns do grandes canais do mundo. Veja no final uma bela galeria de imagens de todos eles.

 

CANAL DO PANAMÁ

 

O Canal do Panamá foi aberto em 1914, é um canal com 82 km de comprimento, com 152 m de largura e uma profundidade de 26 m, ligando o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico, e localiza-se no Panamá. Leia mais sobre ele em Conheça mais sobre o Canal do Panamá e também em O Canal do Panamá em vídeo. Este é um dos mais importantes canais de navegação do mundo, sendo fundamental para os transportes inclusive dos EUA, quando os produtos são enviados por via marítima de uma costa a outra.

 

CANAL DE SUEZ

 

O Canal de Suez foi inaugurado em 1869, é um canal com 160 km de comprimento, com 170 m de largura e uma profundidade de 20 m, e faz a ligação entre o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho, e fica localizado no Egito. Sua construção levou 10 anos e ele é também conhecido como a auto estrada para a Índia. Permite a navegação entre Europa e Ásia sem ter que contornar o sul da África. Ao contrário do Canal do Panamá, este não contém compotas, pois os dois mares estão no mesmo nível.

 

 

 




CANAL DA MANCHA

 

O Canal da Mancha une o Mar do Norte ao Oceano Atlântico, e possui 563 km de comprimento, com uma largura variando de 33 km a 240 km, e uma profundidade que vai de 45 m a até 120 m. Localiza-se na Inglaterra.

Uma particularidade do Canal da Mancha, é que sob suas águas passa o EUROTÚNEL, um túnel ferroviário submarino e subterrâneo com 51 km de comprimento sendo 37,9 km embaixo do mar, a uma profundidade média de 45,7 m chegando a até 60 metros abaixo do nível do mar.

 

CANAL KIEL

 

Localizado na Alemanha, o Canal Kiel, tem 98 km de comprimento, 50 m de largura e 11 m de profundidade, inaugurado em 1895, encurta a passagem entre o Mar do Norte e o Mar Báltico. A passagem pelo Canal de Kiel economiza uma viagem de 460 km pela Península de Jutland; além de economizar tempo de viagem, a passagem pelo canal é mais segura, pois existem fortes tempestades com frequência nos mares da península. Mais de 43 mil navios passaram por ele em 2007.

 

CANAL HOUSTON SHIP

 

Localizado nos EUA, o canal possui 98 km de comprimento, 161 m de largura e 14 m de profundidade, e liga Houston, Texas ao Golfo do México.

 

CANAL WELLAND

 

Localizado no Canadá, o canal possui 45 km de comprimento, 24 m de largura e 2,4 m de profundidade. Inaugurado em 1931, o canal liga o Lago Erie até o Lago Ontário, e faz parte do Saint Lawrence Seaway.

 

CANAL SAINT LAWRENCE SEAWAY

 

O Canal Saint Lawrence Seaway liga o oceano Atlântico aos Grandes Lagos na América do Norte e permite a passagem de navios de até 8,1m de calado. Legalmente, o canal se estende a partir de Montreal para o lago Erie, incluindo o Canal de Welland. O canal recebeu esse nome por causa do rio São Lourenço, que vai do Lago Ontário até ao oceano Atlântico. Existem ao todo 14 comportas ao longo do canal. Foi inaugurado em 1959 a um custo de US$ 638 milhões.

 

CANAL MENO-DANÚBIO

 

O canal Meno-Danúbio é um canal alemão de 171 quilômetros que faz a conexão entre o rio Danúbio e o rio Meno, ligando ambos ao rio Reno, possibilitando assim o mais curto percurso de transporte fluvial de Constança (Romênia, Mar Negro) até o porto de Roterdam (Países Baixos, Mar do Norte). O Porto de Roterdam também já foi alvo de matérias aqui no site, e você pode saber muito mais sobre ele em Informações sobre o Porto de Roterdã e também no vídeo sobre o Porto de Roterdã.

 

CANAL DE CORINTO

 

O canal de Corinto é um canal escavado sobre a rocha do istmo de Corinto no final do século XIX, e conta com uma altura de mais de 40 metros, uma extensão de 6,3 quilômetros de comprimento e uma largura de apenas 21 m, impede a passagem de cargueiros internacionais. Finalizado, em 1893, trouxe um grande benefício econômico à região, já que criava uma via marítima entre as águas do golfo de Corinto com as do mar Egeu permitindo assim aos navios mercantes encurtar sua viagem em mais de 400 quilômetros.

 

CANAL DE MIDI

 

O Canal do Midi é um canal artificial que se localiza na região do Midi, na França. É o mais antigo canal marítimo da Europa ainda em funcionamento. Navegável entre o rio Garonne, na altura de Tolosa, e Sète, no mar Mediterrâneo, numa extensão de 240 quilômetros, permite a comunicação entre o oceano Atlântico e o Mediterrâneo. Inaugurado em 1681, ao longo de seu percurso encontram-se trezentas e cinquenta obras de arte, entre pontes, eclusas e aquedutos.

O objetivo deste canal era ligar, através de terras francesas, o Oceano Atlântico e o Mar Mediterrâneo. Desde a ocupação romana, a França sempre sonhou com a realização de tal feito, pois ela sempre esteve vulnerável aos altos impostos dos espanhóis quando os barcos atravessavam o estreito de Gibraltar.

domingo, 3 de maio de 2015

Logística Nacional e Internacional

Logística Nacional e Internacional


No meio empresarial nunca se falou tanto em logística como agora. Muitos fatores explicam essa tendência. De um lado, a maior preocupação com os custos nas empresas. De outro, como decorrência da maior competição pelo mercado consumidor, a necessidade de garantir prazos de distribuição e oferecer um melhor nível de serviço de forma geral. A crescente internacionalização da economia também leva à busca de condições de comercialização e de operação mais próximas das observadas no exterior. Outros aspectos, tais como a maior diversificação dos produtos, o uso cada vez mais intensivo da informática, o comércio eletrônico e o esforço crescente de exportação de produtos manufaturados, favorecem o desenvolvimento das modernas técnicas de logística em nosso País.
Atualmente, com a crescente conscientização dos consumidores, os avanços tecnológicos e a influência cada vez maior da internet por meio do comércio eletrônico, a Distribuição passa a ser ponto chave e de grande atenção para as empresas que querem se destacar numa economia altamente competitiva, pois ela pode significar a conquista ou a perda definitiva do cliente. Não basta as empresas oferecerem um produto ou serviço de alta qualidade se a entrega desses for feita à revelia e em condições precárias, frustrando as expectativas do cliente. Um serviço eficaz ao cliente não se consegue somente através de empregados motivados, embora isso seja um pré-requisito, mas por meio dos sistemas logísticos que permitam a entrega do produto dentro dos padrões exigidos pelo cliente. Receber o produto dentro do prazo prometido, entregue no local correto e embalado adequadamente para que não sofra danos no transporte, são princípios básicos de uma distribuição bem elaborada num sistema logístico.

 

 

 

Logística Doméstica ou Interna


É aquela que envolve todas as atividades de movimentação, transporte, armazenagem e distribuição dentro das fronteiras de um mesmo país.

Logística Internacional


É aquela que extrapola as fronteiras, iniciando em um determinado país exportador e tendo como destino outro país importador.
As maiores diferenças entre logística doméstica e internacional são apontadas abaixo:

 


Distâncias


Enquanto a logística doméstica limita-se ao território nacional, a logística internacional não tem fronteiras. Com a globalização a pleno vapor é possível comercializar com países de qualquer parte do globo terrestre.

 


Tempo de trânsito


Devido às maiores distancias, o tempo de trânsito em operações globais é consideravelmente maior que em operações domésticas. A decisão logística de escolha de modal influenciará diretamente os prazos das operações.

 


Ciclo de atividades


Entendida como duração do ciclo total da atividade de importação ou exportação, o ciclo de atividade é uma das principais diferenças entre as operações domésticas e internacionais.

 

 


Idioma 


Considerado como uma das barreiras ao desenvolvimento do comércio, a comunicação nas cadeias logísticas internacionais aumentam de complexidade à medida que esbarra com idiomas diferentes em diversos países.
O aumento do ciclo de atividades é motivado pelos seguintes fatores:
·         Atrasos de comunicação;
·         Exigências financeiras
·         Requisitos especiais de embalagem;
·         Programação de frete entre países;
·         Tempo em trânsito lento e desembaraço aduaneiro.
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Os ciclos de atividades na logística internacional são mais longos, menos consistentes e menos flexíveis do que nas operações domésticas típicas.


 

 
               

 

 

Documentação


De forma geral, as operações domésticas são amparadas por nota fiscal e conhecimento de transporte que deverão seguir com a mercadoria desde o ponto de origem até o ponto de destino.
Operações de importação e exportação demandam uma gama maior de documentos, variando de acordo com a legislação do país de origem e destino.Podemos citar como exemplo de documentos necessários no comércio internacional: faturacomercial, packinglist, conhecimento de embarque, certificado de origem, certificado de fumigação entre outros.

 

Características Técnicas


Diversos países com diferentes legislações demandando exigências técnicas diferentes. Em operações de exportação, há necessidade de se verificar as exigências específicas de cada país. Em muitas operações haverá necessidade de alterações técnicas para cumprimento da legislação vigente.



 

 

 

Regulamentação


Além de contar com o controle e interferência de órgãos domésticos, as operações de importação e exportação ainda estão sujeitas ao controle aduaneiro dos órgãos alfandegários. Este fato faz com que aumente a burocracia, ciclo de processo e incertezas na logística internacional.

 


Grande variação de produtos e serviços


Com a globalização o mercado mundial tornou-se acessível a toda e qualquer empresa. Com isto aumentou-se a opção de fornecedores, produtos e clientes.

 

 


Integração de sistemas


Dificuldade de integração dos sistemas na logística internacional. Maior controle nas operações domésticas.